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A prefeita não deu retorno sobre o pedido de audiência, inviabilizando, assim, qualquer possibilidade de diálogo sobre dentre outros pontos da pauta, um percentual de aumento que recomponha as perdas de 24%, considerando o aumento do Piso Nacional dos dois últimos anos já que o reajuste em Campos foi de apenas 5,1% no ano passado.
A pauta também trata da política de educação no campo com projeto pedagógico diferenciado, eleição de diretores, complementação de 1/3 da carga horária para planejamento, pagamento do FUNDEB para valorização profissional, fim da terceirização dos funcionários administrativos escolas e creches (concurso público), convocação imediata dos concursados de 2013, construção de novas escolas e creches além da reforma e manutenção das existentes e melhoria na estrutura física.
O Sindicato solicitou em caráter de urgência a solução dos problemas de carência de funcionários e professores de creches municipais.
A diretora do sindicato, Norma Dias falou do aumento de cerca de 30% no piso nacional da categoria nos dois últimos anos. “Precisamos ficar atentos a esses números, se é verdade que a maioria dos estados e boa parte dos municípios paga mais que os 1567 reais (para 40h semanais ) por outro não podemos deixar que o reajuste no nosso salário fique abaixo do percentual estabelecido para o piso nacional. Se isso não acontecer nosso salário vai ser defasado e a médio prazo pode ficar igual ou abaixo desse valor.
Já o diretor do SEPE, Eduardo Peixoto destacou que a reivindicação do piso de cinco salários mínimos para professores e três para os funcionários não pode ser esquecida, além da implementação total do plano de carreira.
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